Em episódio chocante, um médico ataca violentamente um zelador e um síndico em bairro nobre de São Paulo, conforme exibido na TV.

No último sábado, o médico Bruno D´Ângelo registrou um boletim de ocorrência alegando ter sido agredido pelo zelador do prédio onde ele mora. O incidente teria ocorrido na noite anterior, quando Bruno alega que o zelador tentou matá-lo com um facão. No entanto, as imagens registradas pelas câmeras de segurança contam uma história diferente.

Após analisar as imagens, fica claro que Bruno agiu de forma agressiva e partiu para cima do zelador. O síndico do prédio, Flávio Oliva, expressou sua indignação com a versão apresentada por Bruno. “Quem vê esse relato e vê as imagens, é uma coisa completamente absurda”, afirmou Oliva.

Após ser confrontado pelo síndico, Bruno tentou explicar sua versão dos fatos, mas acabou agredindo Flávio. “Ele começou a pegar o boné dele e me chicoteava com ele. (…) Arrebentou o meu lábio”, relatou o síndico.

Diante dessa situação, o condomínio decidiu tomar medidas para garantir a segurança dos moradores. Foram contratados seguranças para o prédio e um boletim de ocorrência foi registrado na delegacia. “Ninguém mais queria trabalhar aqui, estavam com medo”, afirmou o síndico.

No entanto, esse não é o único episódio de agressão envolvendo Bruno. No mesmo dia em que atacou o síndico, o médico também agrediu sua ex-namorada. Segundo ela, Bruno a perseguia desde abril e, após uma discussão, ele a jogou no chão, chutou e bateu em seu rosto.

Além das agressões físicas, Bruno também enviou mensagens ameaçadoras para a ex-namorada. Primeiro, ele se mostrou arrependido e alegou que as drogas seriam o estopim de sua violência. No entanto, pouco tempo depois, ele voltou a fazer ameaças, afirmando que “até os homens bonitos podem matar mulheres”.

Esses casos de agressão levantam a questão sobre a importância de se combater a violência doméstica e de gênero. É preciso que a sociedade esteja atenta e denuncie essas situações, para que medidas legais sejam tomadas e as vítimas possam ser protegidas.

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