Dormir separado se torna tendência entre casais e gera polêmica sobre benefícios e desvantagens sociais e emocionais

Um fenômeno tem se popularizado entre os casais após a pandemia de covid-19: o “divórcio do sono”. Este termo se refere à decisão de casais de dormirem em quartos separados, muitas vezes motivados por questões de saúde. O caso de Cecília, uma mulher de 35 anos que não suportava o ronco do parceiro, é um exemplo disso.

Após tentar sem sucesso resolver o problema do ronco do companheiro, Cecília e seu parceiro adotaram a prática do “divórcio do sono”. Esta mudança impactou positivamente a vida de Cecília, que passou a ter um sono mais tranquilo, e a qualidade de seu relacionamento também melhorou. De acordo com especialistas, esta prática é uma tendência que está se tornando mais popular entre os casais, especialmente entre os “millennials”.

O divórcio do sono não é isento de desvantagens. Muitos casais se preocupam em perder a intimidade que o momento de dormir juntos proporciona. Além disso, a tomada desta decisão exige que ambos os parceiros estejam de acordo, para evitar ressentimentos ou sentimentos negativos.

Os especialistas concordam que dormir separado pode trazer benefícios, como a possibilidade de ter um sono mais regular e profundo. Além disso, a qualidade do relacionamento também pode melhorar quando ambos os parceiros estão descansados. No entanto, é importante ressaltar que o “divórcio do sono” não é uma opção que funciona para todos os casais. Alguns estudos sugerem que dormir juntos pode proporcionar benefícios biológicos, como aprofundamento das fases do sono.

Esta prática, que era comum no passado, parece estar ressurgindo como uma possível solução para problemas relacionados ao sono e à qualidade de vida. No entanto, é importante considerar que a decisão de dormir separado deve ser tomada em comum acordo, de forma a manter a saúde e a harmonia da relação.

Portanto, é evidente que o “divórcio do sono” está se tornando uma opção viável para muitos casais, especialmente aqueles que valorizam a qualidade do sono e buscam manter um relacionamento saudável. A prática, que tem suas vantagens e desvantagens, parece estar se tornando uma tendência entre as novas gerações, refletindo mudanças culturais e sociais em relação aos padrões de sono e relacionamento.

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