Essa medida drástica do governo belizense se junta a uma série de ações semelhantes em outras nações. O presidente Luis Arce, da Bolívia, o Chile de Gabriel Boric e a Colômbia de Gustavo Petro já convocaram seus respectivos embaixadores em Tel Aviv a consultas. Além disso, a Turquia e a África do Sul também se destacam entre os países que se distanciaram do governo de Netanyahu. Além disso, vários países árabes, como Argélia, Bahrein, Omã e Jordânia, também tomaram ações similares.
Outro caso de destaque é o da Arábia Saudita, que congelou um processo de normalização das suas relações com Israel devido aos clamores da opinião pública no país a favor da população palestina.
Essas decisões refletem a preocupação global com a escalada do conflito entre Israel e Palestina, que já resultou em centenas de mortes e causou danos incontáveis. Para muitos, a resposta internacional é uma forma de demonstrar solidariedade ao povo palestino e repreender as ações do governo israelense.
Enquanto isso, o governo de Israel enfrenta crescente pressão internacional e a possibilidade de isolamento diplomático em decorrência de suas ações em Gaza. O impacto dessas medidas geopolíticas ainda está por ser completamente compreendido, mas é claro que a comunidade internacional está se movendo para responsabilizar e punir Israel por suas ações.
Espera-se que novos desdobramentos ocorram à medida que os países continuam a avaliar suas relações com Israel e a situação no Oriente Médio continua a evoluir. A retórica crescente de condenação por parte de governos e líderes globais sugere que a pressão sobre Israel deve continuar a aumentar nos próximos dias.