A defesa do político alega que houve um erro no cálculo do pagamento das parcelas mensais. Segundo o advogado que representa Zé Trovão, o valor da pensão já havia sido quitado na mesma noite de sexta-feira. O problema teria ocorrido devido a um equívoco da Câmara dos Deputados, que descontou indevidamente parte do salário do parlamentar, equivalente a 17,5% ou 4,5 salários mínimos.
O mandado de prisão não chegou a ser emitido, pois a defesa da ex-esposa do deputado tem cinco dias para atualizar o valor da dívida. A situação levantou discussões sobre a responsabilidade do Estado em calcular e descontar corretamente as pensões alimentícias dos servidores públicos.
Esse episódio coloca em evidência a importância de uma maior transparência e controle no repasse de benefícios aos funcionários públicos. Erros como esse podem gerar problemas sérios, afetando diretamente a vida financeira e a reputação dos envolvidos.
A expectativa é que o caso seja resolvido de forma rápida e justa, garantindo que a dívida seja devidamente quitada e que situações similares sejam evitadas no futuro. O deputado Zé Trovão ainda não se manifestou publicamente sobre o ocorrido, mas é esperado que ele se pronuncie nos próximos dias, esclarecendo sua versão dos fatos e buscando resolver a questão da melhor forma possível.