O agressor, identificado como Igor Mosiychuk, membro do partido nacionalista Svoboda, lançou as granadas durante a sessão no plenário do parlamento em Kiev. O ataque chocou tanto os presentes no local quanto o país inteiro, levantando questionamentos sobre a segurança no parlamento ucraniano.
As imagens do caos se espalharam rapidamente pelas redes sociais e pela imprensa internacional, mostrando deputados e funcionários correndo em desespero enquanto buscavam abrigo das explosões. Várias pessoas foram atingidas pelas estilhaços das granadas, resultando em ferimentos que variaram de leves a graves.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, condenou veementemente o atentado, descrevendo-o como um “ataque vergonhoso contra as instituições democráticas”. “Não podemos e não vamos tolerar a violência política em nosso país. A justiça será feita e os responsáveis pelo ataque serão punidos”, declarou Zelensky em um pronunciamento à nação.
As autoridades ucranianas rapidamente iniciaram uma investigação para apurar as circunstâncias do atentado e as motivações do agressor. Igor Mosiychuk foi detido no local e levado sob custódia para prestar depoimento, enquanto a polícia trabalha para reunir evidências e testemunhos que possam esclarecer o que levou a esse ataque.
O incidente destaca a fragilidade da segurança em instituições governamentais e a necessidade de medidas mais efetivas para prevenir a violência no ambiente político. Além disso, coloca em destaque as tensões no cenário político ucraniano, onde partidos e grupos nacionalistas têm se mostrado cada vez mais extremistas.
Enquanto as autoridades lidam com as consequências do atentado e buscam respostas para o que motivou o deputado a lançar granadas contra seus colegas, o país aguarda por uma solução que traga justiça e segurança para o ambiente político ucraniano. Ações urgentes serão necessárias para evitar que episódios como este se repitam e tragam danos ainda maiores à democracia do país.