“A situação em Rafah é insustentável e chegou a um ponto crítico. Não podemos mais permitir que esses grupos armados ameacem a segurança de Israel e de seus cidadãos. Por isso, estamos nos preparando para uma ofensiva em breve, e já temos uma data em mente”, afirmou o primeiro-ministro israelense.
A declaração gerou preocupações entre membros da comunidade internacional, que temem pelo agravamento da situação no conflito entre Israel e Palestina. O Secretário-Geral da ONU emitiu um comunicado pedindo moderação e diálogo entre as partes, destacando que uma escalada de violência só traria mais sofrimento e mortes para a região.
Enquanto isso, o Hamas, grupo político e militar que controla a Faixa de Gaza, afirmou que está pronto para resistir a qualquer ofensiva israelense. Em um comunicado oficial, o porta-voz do grupo condenou a postura de Israel e afirmou que a população palestina está preparada para lutar por sua liberdade e resistir à ocupação.
A comunidade internacional agora aguarda com apreensão o desenrolar dos acontecimentos em Rafah, temendo por um novo ciclo de violência e escalada no conflito entre Israel e Palestina. Enquanto isso, organizações de direitos humanos pedem o respeito às leis internacionais e o fim da violência contra civis na região.