Segundo informações divulgadas pelo Hospital Ministro Costa Cavalcanti, a menina apresentou melhoras significativas em seu estado de saúde, estando “mais estável, sem efeitos de sedativo, extubada, respirando espontaneamente e sem necessidade de oxigênio”, de acordo com o boletim publicado no último sábado (20). A notícia traz um alívio após o trágico acontecimento em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, onde a criança e um menino de oito anos brincavam embaixo de uma laje quando a estrutura desabou.
Neste triste incidente, a menina teve pernas amputadas e o menino sofreu traumatismo craniano. No entanto, de acordo com o hospital, o garoto também está apresentando condições de alta da UTI pediátrica e seu quadro está estabilizado. Apesar do acontecimento terrível e das consequências devastadoras para as crianças e suas famílias, a notícia de sua melhora e possível saída da UTI traz um pouco de esperança em meio à tragédia.
As autoridades ainda investigam as circunstâncias que levaram ao desabamento da laje, que ocorreu em uma área de lazer onde as crianças estavam brincando. Não houve, até o momento, a identificação de um responsável técnico pela obra, o que levanta questionamentos sobre a segurança e a fiscalização em obras deste tipo. A falta de responsabilidade técnica em construções pode resultar em tragédias como a que afetou estas duas crianças, e é crucial que as autoridades investiguem e tomem as medidas necessárias para evitar que incidentes como este voltem a acontecer.
Portanto, enquanto as famílias das crianças continuam a enfrentar o impacto desta terrível situação, a notícia de sua melhora traz um certo alívio e renova a esperança de que elas possam se recuperar e seguir em frente após esta tragédia.