Os policiais chegaram ao local por volta das 21h16 e, de acordo com o relatório de ocorrência, a mulher agredida estava visivelmente embriagada, com dificuldade de se expressar. A filha dela, menor de idade, informou que a mãe havia saído para beber e retornou em um estado alterado.
Durante uma discussão que se iniciou quando o padrasto chegou em casa, a mulher começou a agredir o homem, que inicialmente não reagiu. No entanto, de acordo com o relato da criança, o padrasto acabou perdendo a paciência e agrediu a mãe dela. A menina ainda mencionou que as brigas entre o casal são frequentes e que o padrasto costuma ser agressivo com todos os membros da família, além de proferir constantes ameaças.
A criança expressou seu medo de ser agredida, assim como seus irmãos menores de idade, e revelou que ficaram sem supervisão adequada durante o incidente. O casal foi encaminhado para a 17ª Subdivisão Policial para as devidas providências, sem que a PM tenha divulgado a idade das crianças envolvidas.
Este caso levanta a preocupação sobre a violência doméstica e familiar, evidenciando a importância de se conscientizar sobre os impactos negativos que ela pode causar às crianças. É fundamental que casos como este sejam denunciados e que as autoridades competentes ajam de forma eficaz para garantir a proteção dessas vítimas.
Por isso, é essencial que medidas preventivas e de combate à violência sejam constantemente discutidas e implementadas, a fim de assegurar um ambiente seguro e saudável para todas as famílias. A denúncia e o apoio às vítimas são passos fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.