A suspeita do crime teria sido alertada pelo mau cheiro do corpo, conforme depoimento de uma mulher presa por envolvimento no caso, que se identifica como cigana. A cigana Suyaney Breschak, detida por supostamente ajudar outra suspeita, Júlia, a se desfazer dos bens da vítima, relatou à polícia que a mulher permaneceu no apartamento por vários dias, chegando a mencionar que havia “um urubu na janela”.
Para as autoridades, o crime foi premeditado, com o delegado responsável pelo caso indicando que a suposta criminoso teria dopado o empresário para executar seu plano, que envolvia a aquisição de seus bens. Uma das suspeitas, a cigana Suyane Breschak, foi presa em Cabo Frio e transferida para a capital, onde aguarda audiência de custódia.
O UOL tentou entrar em contato com a defesa das duas envolvidas neste crime, mas até o momento não obteve retorno. O espaço permanece aberto para manifestações da defesa. A investigação sobre a morte do empresário continua em andamento, com mais detalhes sendo divulgados conforme novas informações são reveladas pelas autoridades responsáveis pelo caso.