Um grupo de turistas e residentes locais tenta passar pelos postos de controle instalados em frente ao prestigioso museu do Louvre. Quatro policiais rigorosamente verificam os passes de acesso, que consistem em códigos QR. “Hoje vamos ser bonzinhos”, diz descontraidamente um gendarme para Inès, que se encaminha para o trabalho e respira aliviada.
A área restrita está aberta apenas para residentes, profissionais e visitantes que possuam um comprovante de reserva em hotéis, museus ou restaurantes. Após ultrapassar a barreira de controle, é obrigatório passar por uma revista corporal rápida. Agnes finalmente chega à movimentada Rua Rivoli, que agora se encontra praticamente deserta devido à proibição do tráfego.
No entanto, nem todos estão encontrando facilidade para obter o tão desejado passe. Pauline, uma advogada, relata que solicitou o documento há três semanas e ainda não obteve resposta. A burocracia e a demora têm sido desafios enfrentados por alguns cidadãos que buscam acesso às áreas restritas durante as Olimpíadas.
O clima de expectativa e ansiedade toma conta da cidade luz, enquanto os preparativos para o grande evento esportivo continuam a todo vapor. A segurança e o controle de acesso são prioridades para as autoridades locais, que buscam garantir a tranquilidade e o sucesso dos jogos.