Conflito em Gaza: Forças israelenses mataram mais de 16 mil pessoas, incluindo milhares de crianças e mulheres, diz comunicado do Hamas.

Um comunicado emitido pela assessoria de comunicação do Hamas nesta terça-feira revelou números chocantes das vítimas das forças israelenses em Gaza desde o dia 7 de outubro. De acordo com o comunicado, pelo menos 16.248 pessoas foram mortas, incluindo 7.112 crianças e 4.885 mulheres. Além disso, outras 43.616 pessoas ficaram feridas e 7.600 estão desaparecidas como resultado da violência.

Durante a agressão a Gaza, as forças israelenses teriam lançado mais de 50 mil toneladas de explosivos sobre casas civis, hospitais, escolas e outras instituições. Isso resultou na destruição de 52 mil unidades habitacionais, 69 escolas, 121 edifícios governamentais e 100 mesquitas. O cenário descrito pelo comunicado é de extrema devastação e perdas significativas para a população civil.

A escalada de violência na região tem chamado a atenção da comunidade internacional, que tem pressionado por um cessar-fogo e por medidas para garantir a segurança da população civil em meio ao conflito. A situação em Gaza é objeto de preocupação global, com apelos por um fim imediato das hostilidades e um retorno ao diálogo e negociações visando uma paz duradoura na região.

As autoridades israelenses ainda não se pronunciaram sobre os números divulgados pelo comunicado do Hamas, mas a comunidade internacional aguarda uma posição oficial e medidas concretas para conter a violência e proteger a população civil. O conflito entre Israel e Palestina é uma questão complexa e de longa data, e sua solução requer o engajamento de todas as partes envolvidas, bem como o apoio da comunidade internacional.

A divulgação dessas estatísticas trágicas reforça a urgência de se encontrar uma solução pacífica para o conflito, que tem afetado milhares de vidas e causado sofrimento generalizado. A comunidade internacional continua monitorando a situação e buscando maneiras de auxiliar as vítimas e promover um cessar-fogo duradouro. Este é um momento crucial para a diplomacia e a cooperação internacional na busca por uma solução justa e pacífica para o conflito israelo-palestino.

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