Dentre os vetos que a CNA está pressionando para serem derrubados, estão aqueles relacionados ao projeto de lei dos defensivos agrícolas, à lei do autocontrole, à isenção de registro de insumos agropecuários fabricados pelo produtor rural para uso na propriedade e à regularização fundiária na Amazônia. Segundo o diretor técnico da entidade, Bruno Lucchi, a derrubada desses vetos é crucial para proporcionar mais segurança jurídica aos produtores rurais e permitir que continuem produzindo de forma eficiente e competitiva.
Um dos pontos de discordância é a exclusão das áreas de florestas plantadas, nativas ou exóticas, do programa de apoio e incentivo à preservação e recuperação do meio ambiente. Além disso, a CNA também defende a reintrodução no orçamento da disposição que impede o contingenciamento do seguro rural e o financiamento para extensão rural e defesa agropecuária.
De acordo com Lucchi, a retomada desses orçamentos é fundamental para os produtores, já que os vetos que os excluíram estavam presentes no orçamento do ano anterior. A CNA trabalha em conjunto com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) para garantir que essas questões sejam revistas e que o setor agropecuário continue a receber o suporte necessário para seu desenvolvimento.