A capital norte-americana, Washington, também foi palco de atos pró-palestina, com manifestantes se reunindo em frente à Casa Branca neste sábado. Além disso, passeatas foram registradas em Tel Aviv, capital de Israel, onde os participantes pediam um cessar-fogo e negociação para a libertação dos reféns tomados pelo Hamas em 7 de outubro.
Os protestos não se limitaram aos Estados Unidos e a Israel, com manifestações ocorrendo em países como País de Gales, França, África do Sul, Malásia, Japão, Índia, Irlanda, Alemanha, Dinamarca e Indonésia. Isso demonstra a preocupação global com o conflito e o desejo por uma solução pacífica.
Enquanto isso, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, promete uma “guerra longa” na invasão de Gaza. Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, mais de 7.500 palestinos já morreram, incluindo 3.500 crianças. Diante dessa escalada de violência, a Assembleia da ONU aprovou uma resolução pedindo uma trégua humanitária em Gaza.
Os palestinos vivem sob ocupação israelense em Gaza e na Cisjordânia, reivindicando Jerusalém Oriental como a capital do seu Estado. Enquanto isso, a expansão das fronteiras de Israel gera conflitos constantes.
Os protestos em várias partes do mundo mostram a solidariedade com o povo palestino e a necessidade de se buscar uma solução pacífica para o conflito. A pressão internacional aumenta sobre as lideranças envolvidas, destacando a importância de se chegar a um acordo que promova a paz e a estabilidade na região.
É fundamental que a comunidade internacional continue acompanhando de perto a situação em Gaza e pressionando por uma trégua e negociações entre as partes envolvidas. A solução desse conflito é essencial para a paz na região e para o respeito aos direitos humanos de todos os envolvidos.