Na Europa, vários aeroportos também foram afetados pela interrupção. O Aeroporto de Heathrow, em Londres, que é um dos mais movimentados do continente, teve que implementar planos de contingência para minimizar os impactos nas viagens dos passageiros. Além disso, aeroportos em cidades como Luton, Gatwick, Stansted, Edimburgo, Manchester, Roma, Schiphol, Berlim, Zurique e Cracóvia também enfrentaram problemas operacionais em decorrência da situação.
No Brasil, a companhia aérea Azul foi uma das mais afetadas pela interrupção, com diversos voos atrasados ou cancelados. Empresas europeias que operam voos partindo do Brasil, como KLM e Iberia, também registraram atrasos em suas operações.
No México, as companhias aéreas continuam enfrentando dificuldades, com os aeroportos de Guadalajara e Monterrey solicitando que os viajantes cheguem com maior antecedência para evitar contratempos.
Em outros países da América Latina, como Argentina, Panamá, República Dominicana, Peru, Honduras e Chile, o impacto da interrupção foi mínimo, e a maioria das companhias aéreas nacionais e internacionais operou normalmente, com poucas exceções relatando problemas em suas operações.
Essa situação demonstra como eventos inesperados podem causar grandes perturbações em todo o setor de aviação global, afetando milhares de passageiros e empresas ao redor do mundo. A busca por soluções e a implementação de planos de contingência são essenciais para lidar com situações de crise e minimizar os impactos nos serviços prestados aos viajantes.