Cantora Melanie Safka, ícone de Woodstock, morre aos 76 anos, deixando legado na música dos anos 70 e projetos inacabados.

A música perdeu mais um ícone com o falecimento da cantora americana Melanie Safka, aos 76 anos. A notícia foi confirmada pela empresa Glass Onyon, que representava a artista, mas a causa da morte não foi divulgada.

Conhecida apenas pelo primeiro nome, Melanie alcançou a fama após sua participação no lendário festival Woodstock, em 1969. A partir daí, ela emplacou sucessos como “Lay Down (Candles in the Rain)” e “Brand New Key” ao longo da década de 1970. Além disso, um cover de “Ruby Tuesday” dos Rolling Stones a levou ao topo das paradas nos Estados Unidos e no Reino Unido.

Uma das pioneiras a fundar o próprio selo, deixando a Buddah em 1971, Melanie viu seu legado ser resgatado pela Cleopatra, que recentemente assinou com a artista. Ela planejava um reinício na carreira com o relançamento de seus trabalhos, incluindo covers de “Ouija Board Ouija Board”, do cantor Morrissey, e “Hurt”, do Nine Inch Nails, que seriam parte de um novo disco intitulado “Second Hand Smoke”.

Nascida em Nova York, em 1947, Melanie foi casada com o produtor Peter Schekeryk, que faleceu em 2010 e trabalhou com ela ao longo de grande parte de sua carreira. Ela deixa três filhos, que anunciaram em suas redes sociais que a cantora faleceu de maneira pacífica.

A morte de Melanie Safka representa uma perda significativa para a música, especialmente para aqueles que acompanharam sua carreira ao longo das décadas. Seu legado como símbolo da geração Woodstock e seus sucessos icônicos garantem que sua memória continuará viva entre os amantes da boa música. Que sua contribuição para a cultura musical continue a ser celebrada e apreciada por muitos anos.

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