Segundo informações, Elvis Riola de Andrade é suspeito de integrar o Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das maiores facções criminosas do país. Sua presença na Bolívia levantou suspeitas e levou as autoridades locais a tomarem medidas para evitar que ele adentrasse no país.
O episódio gerou grande repercussão e levantou questionamentos sobre a atuação de membros de facções criminosas no exterior. A presença de Elvis Riola de Andrade na Bolívia ao lado de um egresso do sistema prisional e um advogado chamou a atenção das autoridades, que agiram prontamente para impedir sua entrada no país.
A atuação de figuras ligadas a organizações criminosas em países estrangeiros é motivo de preocupação para as autoridades, que buscam evitar a expansão do crime organizado para além das fronteiras nacionais. O caso de Elvis Riola de Andrade na Bolívia demonstra a vigilância e atuação das autoridades para coibir esse tipo de atividade.
Diante desse episódio, as autoridades bolivianas reforçaram a segurança nos aeroportos e fronteiras do país para evitar a entrada de indivíduos com histórico de envolvimento com o crime organizado. A tentativa frustrada de Elvis Riola de Andrade de entrar na Bolívia serve como alerta para a necessidade de cooperação internacional no combate ao crime transnacional.