Segundo o candidato, essa postura é necessária para conquistar o eleitorado e ganhar visibilidade nas pesquisas de intenção de voto. Em uma sabatina realizada pela RecordTV, Marçal pediu desculpas pela abordagem adotada, reconhecendo que pode não agradar a todos, mas reforçando que é uma estratégia para alcançar os eleitores.
Marçal também mencionou uma situação ocorrida durante o debate realizado pela revista Veja, onde optou por não responder às provocações de adversários. No entanto, essa postura mais reservada não teve o impacto desejado nas redes sociais, o que o levou a repensar sua estratégia.
Além disso, o candidato tem se destacado por sua postura agressiva e por lançar acusações contra outros concorrentes. Recentemente, a Folha de São Paulo revelou que Marçal está utilizando um processo de um homônimo para pressionar Guilherme Boulos (PSOL) sobre o uso de drogas.
Diante das polêmicas, a Justiça Eleitoral determinou a suspensão das contas de Marçal nas redes sociais, devido aos desafios de cortes de vídeos promovidos pelo candidato. Mesmo com essa decisão, Marçal manifestou compreensão e respeito pela Justiça, mas ressaltou a importância de uma reciclagem sobre o uso das redes sociais no contexto judicial.
Em meio a essas controvérsias, durante uma agenda de campanha no Jaguaré, zona oeste de São Paulo, a equipe de Marçal convocou os apoiadores a burlarem a suposta censura nas redes sociais, incentivando a realização de transmissões ao vivo como forma de contornar as restrições impostas.