Marçal parece ter como inspiração a famosa frase de Nelson Rodrigues, que previa que os idiotas acabariam dominando o mundo não pela capacidade, mas pela quantidade. Em uma entrevista, o candidato admitiu que produz idiotices em série porque acredita que o eleitor, por idiota, deseja esse tipo de discurso. Uma atitude que revela um profundo desprezo pelo eleitorado.
Ao analisar a falta de propostas concretas por parte de Marçal, é alarmante perceber que o ódio se tornou um fator competitivo na corrida eleitoral paulistana. Ignorar a complexidade e as demandas reais da população em troca de discursos raivosos é um perigoso jogo político. Afinal, a história nos mostra que sempre que a raiva é utilizada como ferramenta política, os resultados são desastrosos.
Nesse contexto, é fundamental lembrar que a democracia se baseia no diálogo, na construção de propostas e na busca pelo bem comum. Utilizar o ódio como estratégia eleitoral só traz divisão e destruição para a sociedade. É preciso repensar a forma como a política é feita no Brasil e buscar líderes que realmente representem o interesse da população, promovendo o debate saudável e construindo um futuro mais justo e igualitário para todos.