Segundo relatos do Centro Acadêmico Amarildo de Souza, uma professora teve uma queda de pressão e precisou ser encaminhada para a enfermaria da universidade. Outra docente também passou mal e precisou ser retirada da sala de aula em uma cadeira de rodas. A instituição de ensino, no entanto, afirmou que não há espaços sem sistema de ventilação no campus, destacando que há salas equipadas com ar-condicionado e ventiladores.
Além das questões relacionadas ao calor e à falta de ventilação, os estudantes protestaram por uma série de reivindicações, incluindo a diminuição do preço das refeições no Restaurante Universitário, maior acessibilidade nas dependências da PUC e reformas nas salas de aula. Eles pediram a instalação de tomadas, carteiras adequadas, bebedouros com água gelada e melhorias na rede de internet.
Apesar dos pedidos dos alunos, a reitoria da universidade não deu nenhuma resposta direta durante o protesto. Participaram da manifestação alunos dos Centros Acadêmicos de Serviço Social, Direito, Ciências Sociais e Fisioterapia, além de estudantes independentes de Pedagogia e Psicologia. A expectativa dos manifestantes é que suas demandas sejam atendidas e que a universidade promova as melhorias necessárias para garantir um ambiente mais adequado para o ensino e a convivência acadêmica.