Durante o primeiro turno, Boulos e sua equipe tiveram que lidar com a ascensão do candidato Pablo Marçal, oscilando entre o medo de serem excluídos do segundo turno e a esperança de que o candidato Ricardo Nunes não avançasse para a etapa final. As pesquisas foram precisas ao apontar o empate triplo que foi desfeito nas urnas, confirmando que Nunes seria um adversário mais difícil para Boulos do que Marçal.
No entanto, a situação de Boulos mudou drasticamente quando a rejeição atribuída a ele atingiu 56% no Datafolha. O aborrecimento inicial se transformou em nervosismo e, posteriormente, em desespero. O desespero do candidato se refletia em suas atitudes, como socar a mesa ou desacreditar as pesquisas, o que não contribuía para cobrir seu déficit de votos. A pressão da reta final da campanha eleitoral parecia ter um impacto negativo na postura de Boulos, levando-o a agir de forma impulsiva e prejudicando sua imagem diante do eleitorado.
Diante desse cenário, a candidatura de Boulos enfrentava grandes desafios para se manter competitiva e reverter a desvantagem nas pesquisas de opinião. Restava saber se o candidato conseguiria superar esses obstáculos e garantir sua presença no segundo turno das eleições.