Durante uma sabatina organizada pela Folha/UOL, o prefeito fez essa afirmação polêmica e apresentou um documento que supostamente comprovaria a falsidade do boletim. Segundo ele, a Polícia Civil teria afirmado que a via original do documento não foi encontrada. No entanto, foi confirmado que o boletim estava registrado no livro de ocorrências da Delegacia.
No mesmo dia, a Secretaria da Segurança de São Paulo contradisse o prefeito, afirmando que Regina compareceu a uma Delegacia da Mulher em 2011 para denunciar ameaças feitas por Nunes. Diante desse cenário, a Bancada Feminista do PSOL pediu ao Ministério Público que investigue a veracidade do boletim e do documento apresentado pelo prefeito.
Caso seja comprovado que as alegações de Nunes são falsas, ele poderá ser investigado por denunciação caluniosa. Esta é uma questão grave que envolve violência doméstica e a necessidade de garantir a proteção e a integridade das mulheres. A atuação da Bancada Feminista do PSOL é fundamental para cobrar transparência e apuração dos fatos nesse caso.
Por se tratar de um tema sensível e relevante, é importante que as autoridades competentes façam uma análise criteriosa e imparcial, garantindo que a justiça seja feita e que a vítima de violência doméstica seja protegida e amparada. A sociedade paulistana aguarda ansiosamente por desdobramentos justos e esclarecedores sobre esse caso.