A posse de Milei, marcada para breve, deve contar com a presença de presidentes de países vizinhos, como Luis Lacalle Pou do Uruguai, Santiago Peña do Paraguai e Daniel Noboa do Equador. A presença de outros líderes, como Gabriel Boric, Dina Boluarte, Luis Arce e Gustavo Petro, não foi confirmada, mas também não foi descartada. Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, já assegurou que não estará presente.
A ausência do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de posse também chamou a atenção. O Palácio do Planalto anunciou que o chanceler Mauro Vieira irá representar o Brasil no evento, marcando a segunda vez consecutiva que um presidente brasileiro falta à posse de um homólogo argentino. Em 2019, Jair Bolsonaro não esteve presente na posse de Alberto Fernández e enviou o então vice-presidente Hamilton Mourão em seu lugar.
No entanto, o agora ex-presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, confirmou sua presença na cerimônia que oficializará o mandato de Milei, juntamente com uma grande delegação de parlamentares bolsonaristas. Curiosamente, a presença de Bolsonaro e sua comitiva no evento contrasta com a ausência de Lula, gerando especulações sobre o impacto político dessa situação.
O evento de posse de Milei promete ser um ponto de encontro e divergências entre líderes latino-americanos, e a ausência de alguns presidentes, como Lula e Maduro, certamente será motivo de debate e análise nos próximos dias. A presença de Bolsonaro e sua comitiva bolsonarista também promete gerar controvérsias e discussões sobre as relações políticas na região.
Dessa forma, a posse de Javier Milei como presidente da Argentina se apresenta como um momento importante para a política latino-americana, marcado por expectativas, ausências e polêmicas que certamente terão repercussões no cenário internacional.