De acordo com informações divulgadas, Henrique estava passando por um procedimento estético quando teve complicações e acabou não resistindo. A notícia da morte do jovem gerou comoção nas redes sociais e trouxe à tona a preocupação com a segurança dos pacientes durante procedimentos desse tipo.
O caso de Henrique não é um caso isolado no Brasil. Segundo levantamento realizado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), cerca de 10 mil boletins de ocorrência e processos judiciais por exercício ilegal da medicina foram abertos no país no período de 2012 a 2023. Esses números alarmantes evidenciam a importância de se verificar a qualificação e a idoneidade dos profissionais que realizam procedimentos estéticos.
É fundamental que a população esteja ciente dos riscos envolvidos em procedimentos estéticos e busque profissionais habilitados e capacitados para realizar tais intervenções. A segurança e a saúde dos pacientes devem estar sempre em primeiro lugar, e é responsabilidade dos órgãos competentes garantir que os profissionais atuem de acordo com as normas e legislações vigentes.
Diante dessa trágica situação, espera-se que medidas sejam tomadas para evitar novas mortes e garantir a segurança dos pacientes que buscam procedimentos estéticos. A morte de Henrique Silva Chagas serve como um alerta e deve motivar ações para regulamentar e fiscalizar a atuação dos profissionais do ramo estético, visando proteger a saúde e a vida da população brasileira.