O caso teve início quando Oliveira retornou de uma licença médica após sofrer um acidente de trabalho, alegando ter machucado o punho esquerdo quando uma prateleira do congelador caiu sobre seu braço. Segundo a ex-funcionária, o acidente ocorreu em fevereiro de 2020, mas ela só conseguiu obter o documento CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) cerca de dez meses depois do ocorrido. Após perícia do INSS, Oliveira recebeu um laudo médico em maio de 2021 e ficou afastada do trabalho até setembro do mesmo ano, sendo então demitida em dezembro.
Dentre as reivindicações feitas por Oliveira, além da reintegração ao período de afastamento ao tempo de serviço, estão o pagamento de horas extras e adicional noturno. Ela alega ter trabalhado longas jornadas de segunda a quinta-feira, das 9h às 22h30, e nas sextas-feiras das 9h às 17h. A ex-cozinheira ainda acusou Gloria Pires de danos morais, porém a Justiça indeferiu o pedido por falta de provas.
A assessoria de imprensa da atriz informou que ela não irá comentar o caso. A polêmica envolvendo Gloria Pires e sua ex-funcionária Denize de Oliveira certamente continuará sendo acompanhada de perto, enquanto a atriz busca reverter a decisão em seu recurso judicial.