O clima de tensão foi exacerbado pelas declarações da Guarda Revolucionária iraniana, que afirmou estar atacando o coração de Israel e prometeu uma resposta ainda mais forte caso o país reaja. Enquanto isso, as Forças de Defesa de Israel (FDI) tranquilizavam a população, ressaltando que o sistema de defesa aérea estava em pleno funcionamento e pronto para detectar e interceptar qualquer ameaça.
A imprensa iraniana noticiou que a Universidade de Tel Aviv foi atingida durante os ataques, e testemunhas em Jerusalém relataram explosões na região. O clima de guerra se intensificava, com mortes de líderes e uma mensagem provocativa do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que teriam motivado o ataque do Irã.
Diferentemente dos ataques anteriores, que foram telegrafados de forma mais discreta, a ofensiva atual foi marcada por ações mais radicais, incluindo assassinatos e ofensivas terrestres. A pressão sobre o líder supremo iraniano, Ali Khomenei, para agir de forma enérgica era evidente, e as consequências desses ataques ainda são incertas.
A situação no Oriente Médio demanda atenção internacional, e o Conselho de Segurança da ONU convocou uma reunião emergencial para discutir os desdobramentos dos recentes conflitos na região. A tensão entre Israel e Irã atingiu níveis alarmantes, e a comunidade internacional busca soluções para evitar o agravamento do conflito.