Ao mesmo tempo, o Ministério dos Negócios Estrangeiros do Qatar, que atuou como mediador fundamental entre os lados em conflito juntamente com o Egito e os Estados Unidos, afirmou que as condições do cessar-fogo, como a suspensão das hostilidades e a entrada de ajuda humanitária, permanecem as mesmas.
Antes da assinatura do acordo, tanto Israel quanto o Hamas afirmaram estarem se preparando para retomar os combates, enquanto as negociações sobre o próximo grupo de reféns a serem libertados chegavam a um impasse. O gabinete do primeiro-ministro israelense, em comunicado, anunciou que o país havia recebido uma lista de mulheres e crianças conforme os termos do acordo e, portanto, a trégua continuaria.
No entanto, o Hamas alegou que Israel se recusou a receber mais sete mulheres e crianças, assim como os corpos de outros três reféns, em troca da extensão da trégua. A situação gerou tensão e preocupação em relação à continuidade do acordo e à possibilidade de retomada dos conflitos.
Com o desenrolar dos acontecimentos, o cessar-fogo permaneceu em vigor e as negociações entre as partes continuaram a fim de garantir a paz e a estabilidade na região. A comunidade internacional permanece atenta aos desdobramentos e espera que as tensões entre Israel e Hamas sejam resolvidas de forma pacífica e duradoura.