De acordo com as autoridades israelenses, o alvo do ataque era um acampamento do Hamas em Rafah, e o governo alega que se tratava de alvos legítimos de acordo com o direito internacional. Em comunicado, o Exército de Israel afirmou estar ciente dos relatos de civis feridos devido ao ataque e ao incêndio resultante, e que o incidente está sendo analisado.
Desde o início do conflito, os números são alarmantes: já são mais de 36.000 mortos e 81.000 feridos, de acordo com informações do Ministério da Saúde local. A falta de segurança em Gaza é uma realidade preocupante, como destacou o secretário-geral da ONU, António Guterres, em sua conta no Twitter, condenando as ações israelenses que resultaram na morte de dezenas de civis inocentes que buscavam abrigo nesta trágica situação.
O incidente em Rafah levanta questões sobre a violação dos direitos humanos e a necessidade urgente de soluções pacíficas para o conflito entre Israel e Palestina. A comunidade internacional tem pressionado por um cessar-fogo e pela retomada das negociações, a fim de evitar mais tragédias como a ocorrida nesse bombardeio em Gaza.