A Presidência palestina reagiu ao ataque, classificando-o como um “massacre abominável” perpetrado por Israel no acampamento em Rafah. Essas declarações amplificam a indignação e preocupação em relação à situação dos civis que estão sendo afetados pela escalada de violência na região.
Por sua vez, o Exército israelense confirmou a autoria do ataque, destacando que o alvo era o acampamento do Hamas em Rafah. Segundo a IDF (Forças de Defesa de Israel), o ataque foi realizado contra terroristas com base em informações de inteligência, utilizando munições de precisão. A IDF também afirmou que está ciente das baixas civis provocadas pelo ataque e que o incidente está sob investigação.
Além disso, houve relatos de que oito foguetes foram disparados de Rafah em direção a áreas do centro de Israel, segundo declarações do Exército israelense. Em resposta, o braço armado do Hamas admitiu ter lançado foguetes em direção a Tel Aviv, como forma de revidar os “massacres sionistas de civis”.
A situação na região continua tensa e preocupante, com a comunidade internacional clamando por um cessar-fogo e pela retomada das negociações de paz. Enquanto isso, os civis em ambos os lados do conflito permanecem em risco e sujeitos a novos episódios de violência. A esperança por uma solução pacífica e duradoura nesse conflito parece cada vez mais distante.