Diante desse cenário, técnicos do Ministério de Minas e Energia recomendam a continuidade do monitoramento constante na região. O grupo mantém contato com as autoridades locais para acompanhar a situação e prestar assessoramento técnico, demonstrando a gravidade da situação e a necessidade de acompanhamento constante.
No último boletim, foi registrado um afundamento de 8,6cm. Desde o dia 30, quando o monitoramento passou a ser informado pela Defesa Civil, o solo da mina no Mutange já afundou 2,16m, um número alarmante que reforça a urgência no acompanhamento da situação.
Diante desse cenário preocupante, a Defesa Civil mantém o estado de Alerta e reforça a importância de a população não transitar na área desocupada até uma nova atualização técnica. Além disso, é necessário respeitar o perímetro de interdição para embarcações na Lagoa Mundaú, a fim de garantir a segurança e preservação da vida das pessoas que poderiam ser afetadas pelo afundamento do solo.
O aumento na velocidade de afundamento do solo na mina da Braskem é um sinal preocupante da intensificação do problema, que requer medidas urgentes para mitigar os impactos e garantir a segurança da população. As autoridades locais e órgãos competentes precisam estar atentos e atuantes para lidar com essa situação complexa e ameaçadora. O monitoramento constante e a tomada de ações assertivas são essenciais para proteger a vida e o bem-estar das pessoas afetadas por esse fenômeno.
