De acordo com informações da Polícia Civil de Goiás, Jennifer é suspeita de levar informações para criminosos que estão detidos em uma unidade prisional do estado. Essas informações seriam utilizadas para facilitar a comunicação entre os detentos e seus comparsas do lado de fora, bem como para a coordenação de atividades criminosas.
A advogada, que já atuava na área criminal, foi detida durante a operação policial que buscava combater justamente esse tipo de atividade ilegal. Ela nega as acusações e afirma que está sendo vítima de um equívoco por parte das autoridades.
No entanto, as investigações apontam que Jennifer tinha uma relação próxima com alguns detentos e que as informações que ela fornecia poderiam colocar em risco a segurança da unidade prisional e da sociedade como um todo.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Goiás está acompanhando o caso de perto e já se pronunciou sobre a prisão da advogada. A entidade ressaltou a importância do respeito às garantias constitucionais dos advogados, mas também destacou a gravidade das acusações que pesam sobre Jennifer.
Agora, as autoridades seguem com as investigações para esclarecer o papel da advogada no suposto esquema de repasse de informações para criminosos. A defesa de Jennifer, por sua vez, promete lutar para provar a inocência da advogada e esclarecer a situação toda. Enquanto isso, a advocacia em Goiás se vê diante de mais um caso que levanta questões sobre a ética e a conduta dos profissionais da área.