Além disso, o processo de extradição de brasileiros condenados pela Justiça é descrito como um trâmite burocrático que envolve diversos órgãos federais. De acordo com as regras de extradição, o STF precisa comunicar ao Ministério da Justiça sobre o fugitivo brasileiro e enviar os documentos necessários para solicitar sua devolução ao Brasil. Posteriormente, o DRCI, departamento subordinado ao Ministério da Justiça, analisa a documentação para verificar se o caso está de acordo com os tratados internacionais.
Essa situação coloca em destaque a importância do diálogo entre os órgãos federais para garantir que os processos de extradição sejam realizados de acordo com a lei. O caso de Eustáquio é mais um exemplo das complexidades envolvidas nesse tipo de procedimento e da necessidade de seguir as normas estabelecidas para garantir a efetividade da extradição de indivíduos condenados fora do país.
Assim, o desfecho do caso de Eustáquio e a retomada das atividades da plataforma X no Brasil mostram como questões legais e burocráticas podem impactar diretamente os envolvidos em processos de extradição e na disseminação de informações pelas redes sociais. A atuação dos órgãos federais e a observância das leis são fundamentais para garantir a justiça e a segurança jurídica em casos como esse.