Recentemente, um artigo publicado por um colunista destacou o comportamento de líderes notórios da história que partilhavam o mesmo traço psicológico: a paranoia. O autor do texto revela em detalhes como esses líderes, como Hitler, simplesmente não eram capazes de sentir quaisquer emoções autênticas, como empatia ou compaixão. Eles viam opositores como “vermes” e não confiavam em ninguém, fazendo com que delegassem poder a outros apenas para explorar suas fraquezas.
Ainda mais perturbador, Hitler demonstrava um completo desapego em relação ao seu povo. Para ele, apenas os vitoriosos eram considerados “homens”, e o povo alemão era descartável assim que mostrasse fragilidade. O colunista também traz à tona um trecho revelador no qual Hitler revela que, caso perca a guerra, o povo alemão estaria igualmente perdido. Em suas próprias palavras, ele afirma que não é preciso se preocupar com a sobrevivência do povo, pois o futuro pertence ao povo oriental, considerado mais forte.
E, mesmo quando a batalha por Berlim se travava, Hitler ordenou que outros lutassem até a morte, enquanto ele mesmo se recusava a enfrentar qualquer perigo, preocupado apenas com o destino de seu próprio corpo. Essa mesma indiferença em relação ao seu povo é comparada à aversão do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro. A partir do relato do ministro do Armamento e Intendência, Albert Speer, a opinião pública se viu chocada com a falta de preocupação de Hitler com os alemães, mesmo aqueles que lutavam por ele.
Por fim, o texto destaca que o conhecimento desses fatos nos torna mais desconfiados em relação a ordens de líderes autoritários, ressaltando a importância de valorizar a vida humana. A análise do colunista conclui que as lições da história, apesar de sombrias e aterrorizantes, oferecem perspectivas importantes sobre a compreensão das dinâmicas de poder e liderança.
Em conclusão, a exposição detalhada das atitudes do líder nazista expõe de forma clara e contundente a falta de humanidade e empatia desses líderes paranoicos que, como ressalta o autor, devem ser entendidos em sua complexidade para que possamos aprender e evoluir como sociedade. Aprendemos com a história que a democracia deve ser preservada, para que vidas importem, ontem, hoje e sempre.