No comunicado, Daiana Santos também enfatizou a importância do princípio da presunção da inocência, do direito ao contraditório e à ampla defesa, e defendeu a necessidade de uma investigação séria e justa das acusações feitas pelas mulheres. A Comissão de Direitos Humanos se colocou à disposição para contribuir com as apurações necessárias.
Por sua vez, o ministro Sílvio Almeida refutou veementemente as acusações, classificando-as como “mentiras”. Em sua resposta, o ministro destacou o amor e o respeito que tem por sua esposa e filha, ressaltando sua dedicação diária em favor dos direitos humanos e da cidadania no país.
Diante desse cenário, a sociedade aguarda ansiosamente por desdobramentos e esclarecimentos sobre o caso, que levanta questões relevantes sobre o respeito e a proteção dos direitos das mulheres, especialmente as mulheres negras. É fundamental que as denúncias sejam tratadas com seriedade e justiça, garantindo o devido processo e a punição adequada caso as acusações sejam comprovadas.
É importante que este caso seja acompanhado de perto pela sociedade e pelas autoridades competentes, a fim de garantir que a justiça seja feita e que se fortaleça o combate ao assédio sexual e à violência de gênero, promovendo um ambiente mais seguro e respeitoso para todas as pessoas.






