De acordo com Valadares, a intenção da medida é preparar os recém-graduados para o mercado de trabalho, inserindo-os na população economicamente ativa e contribuindo para reduzir as estatísticas de jovens que não estudam nem trabalham. Além disso, o projeto também prevê que os estudantes formados em instituições particulares com o auxílio do Programa de Financiamento Estudantil (FIES) possam quitar seus débitos com a União por meio da prestação de serviços.
Os recém-formados serão alocados para prestar os serviços em suas cidades de domicílio ou em locais indicados pelo governo, de acordo com as necessidades identificadas. O projeto agora passará por uma análise detalhada nas comissões de Educação, Finanças e Tributação, e Constituição e Justiça e de Cidadania, em um processo que pode ser conclusivo se não houver divergências.
Para que o projeto se torne lei, ele precisa ser aprovado tanto pela Câmara dos Deputados quanto pelo Senado. A ideia por trás da proposta é promover a formação profissional dos jovens recém-graduados, ao mesmo tempo em que contribui para o atendimento das demandas sociais e fortalece a inserção desses profissionais no mercado de trabalho.