Deputado Brazão é acusado de mandar matar Marielle Franco, mas nega envolvimento no crime, acompanhe o desenrolar das investigações.

Na próxima terça-feira (25), o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados irá se reunir para ouvir as testemunhas indicadas pela deputada Jack Rocha, relatora do processo contra o deputado Chiquinho Brazão. O parlamentar está sendo acusado pela Procuradoria-Geral da República de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ambos ocorridos em 2018, quando Brazão ainda era vereador.

Chiquinho Brazão está preso desde março deste ano, porém nega veementemente as acusações. Segundo ele, os debates que teve com a vereadora na época em que ambos estavam na Câmara Municipal do Rio de Janeiro não podem ser utilizados como motivo para ligá-lo ao brutal assassinato de Marielle.

O advogado de defesa de Brazão, Cleber Lopes, argumenta que os episódios relatados nas acusações são anteriores ao mandato do deputado na Câmara dos Deputados. A defesa busca demonstrar que não há elementos suficientes para incriminar o parlamentar e que as acusações são infundadas.

A presente situação envolvendo Chiquinho Brazão desperta grande interesse da opinião pública e da imprensa, uma vez que Marielle Franco era uma figura muito conhecida e respeitada, principalmente por sua atuação em defesa dos direitos humanos e das minorias. O desfecho desse caso será acompanhado de perto por todos os envolvidos e terá repercussões importantes no cenário político nacional.

Dessa forma, a reunião do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar na próxima terça-feira será crucial para que se possa avançar nas investigações e esclarecer os fatos relacionados ao caso. A sociedade aguarda por respostas e por justiça neste episódio que marcou o país.

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