Segundo a deputada Nely Aquino, a Lei do Bem trouxe mudanças significativas no contexto da competitividade ao incentivar a inovação. No entanto, ela ressalta que a adesão à lei tem sido surpreendentemente baixa, com menos de 4 mil das 150 mil empresas viáveis aproveitando os incentivos em 2022. Isso, segundo a parlamentar, pode ser atribuído a diversos fatores, como o desconhecimento da lei, dificuldades técnicas de enquadramento e a falta de debates robustos sobre PD&I, especialmente em setores como serviços e tecnologia da informação e comunicação.
Nely Aquino enfatiza a importância do envolvimento de todas as partes interessadas, incluindo consultorias especializadas, para superar os desafios existentes e explorar plenamente os benefícios disponíveis. A deputada destaca a necessidade de um diálogo mais integrado entre o setor privado e público para garantir o pleno aproveitamento dos incentivos da Lei do Bem.
O debate na Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação promete trazer à tona questões relevantes sobre a aplicação da Lei do Bem e como estimular o setor empresarial a investir em pesquisa e inovação. A expectativa é que soluções e propostas concretas possam surgir a partir das discussões realizadas no evento.
Assim, a discussão sobre a Lei do Bem torna-se essencial para o fomento da inovação tecnológica no país e para o aumento da competitividade das empresas que buscam se destacar no mercado. Acompanhe as atualizações sobre o debate para ficar por dentro das propostas apresentadas e dos encaminhamentos sugeridos pelos participantes.