Fundado em 1818 e vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Museu Nacional é considerado a mais antiga instituição científica do Brasil. Antes do incêndio, era reconhecido como um dos maiores museus de história natural e de antropologia das Américas. O deputada destaca que o fogo destruiu quase todo o acervo em exposição, incluindo registros preciosos de dialetos e cantos de comunidades indígenas já extintas.
Benedita da Silva ressalta o apoio recebido do poder público, por meio de emendas parlamentares, para a reconstrução do museu e restauração do acervo. Em janeiro de 2019, o Museu Nacional conseguiu inaugurar sua primeira exposição pós-incêndio. No entanto, ainda são necessários recursos para a manutenção do espaço e a conclusão das obras de restauração até 2026.
O debate proposto pela deputada tem como objetivo entender a situação atual do Museu Nacional e buscar medidas de apoio e patrocínio para garantir sua reabertura ao público brasileiro. A expectativa é que a discussão na Comissão de Cultura resulte em ações efetivas para preservar a história, a cultura e a ciência abrigadas pelo museu.
Diante desse cenário desafiador, a deputada Benedita da Silva se mostra determinada em buscar soluções viáveis para garantir a continuidade do Museu Nacional e sua importância para a educação e pesquisa no Brasil. A população aguarda ansiosamente por novidades e ações concretas que assegurem a preservação desse patrimônio nacional tão significativo.