A nova tecnologia, que ainda não tem um cronograma definido, poderá estar disponível no mercado a tempo da Copa do Mundo de Futebol de 2026. Durante o período de transição entre TV 2.0 e 3.0, os aparelhos terão que ser compatíveis com os dois sistemas. Além disso, os palestrantes enfatizaram que a integração entre profissionais de comunicação e tecnologia da informação é essencial para o pleno desenvolvimento das novas tecnologias.
Daniella Vieira, especialista em tecnologias emergentes do Sebrae Nacional, destacou o potencial da inteligência artificial e da Internet para criar experiências ainda não imaginadas. Na segunda parte do evento, foram apresentados protótipos de participação desenvolvidos pela Câmara dos Deputados, como o Plenário Fácil, a inteligência artificial Ulisses e estudos iniciais da TV Câmara 3.0.
A jornalista Daniela André, coordenadora do grupo de trabalho multidisciplinar, ressaltou a importância de encontrar um propósito claro para a utilização da nova tecnologia, como a educação política e a abertura para a cidadania. Edmundo Andrade, da Diretoria de Tecnologia, apresentou os usos da inteligência artificial para interação com a população.
Jorge Paulo, coordenador de Participação de Inteligência da Diretoria-Executiva de Comunicação e Mídias Digitais, falou sobre as audiências interativas, destacando a qualidade dos debates e a sensação de segurança que o ambiente proporciona aos participantes. A integração entre TV 3.0, Web 3.0 e a participação social promete mudanças significativas no cenário político, promovendo uma maior interação entre cidadãos e o legislativo.
