Há exatos 40 anos, iniciava-se no Brasil um movimento histórico que marcaria a luta pela redemocratização do país: as Diretas Já. A mobilização popular, que exigia o fim da ditadura militar instalada em 1964, teve seu pontapé inicial em 1984, com manifestações que reuniam multidões nas principais cidades brasileiras.
Divergências sobre a data exata do início das passeatas foram mencionadas durante uma sessão especial na Câmara dos Deputados, que prestava homenagem ao movimento. Enquanto o deputado Luiz Carlos Hauly apontava Curitiba como o marco inicial em 12 de janeiro de 1984, o presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Octávio Costa, afirmava que tudo começou em São Paulo, no dia 27 de novembro de 1983.
Independentemente da data precisa, o que importa é o impacto que as Diretas Já tiveram na sociedade brasileira. Grandes passeatas, como a que reuniu 1,7 milhão de pessoas em São Paulo, demonstraram a força e o desejo do povo por mudanças políticas no país.
A proposta de emenda à Constituição que defendia eleições diretas para presidente, conhecida como emenda Dante de Oliveira, foi rejeitada pela Câmara dos Deputados em 25 de abril de 1984, frustrando as expectativas da população. No entanto, a pressão popular exercida pelo movimento foi crucial para o processo de redemocratização do Brasil, culminando na eleição de Tancredo Neves para a presidência e na promulgação de uma nova Constituição Federal.
A importância das Diretas Já foi ressaltada pelos parlamentares presentes na sessão solene, que destacaram a necessidade de fortalecer a democracia para evitar retrocessos no sistema político. Propostas como a adoção de listas partidárias e o orçamento participativo foram mencionadas como maneiras de aprimorar a participação popular na política e na economia do país.
A sessão em homenagem aos 40 anos das Diretas Já contou com a ausência dos deputados Maria do Rosário e Alexandre Lindenmeyer, que estavam no Rio Grande do Sul auxiliando as vítimas das enchentes no estado. No entanto, a presença de outros parlamentares e a discussão sobre os legados e desafios deixados pelo movimento marcaram o evento como um momento de reflexão sobre a importância da participação cívica na construção de uma democracia sólida e inclusiva.
Divergências sobre a data exata do início das passeatas foram mencionadas durante uma sessão especial na Câmara dos Deputados, que prestava homenagem ao movimento. Enquanto o deputado Luiz Carlos Hauly apontava Curitiba como o marco inicial em 12 de janeiro de 1984, o presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Octávio Costa, afirmava que tudo começou em São Paulo, no dia 27 de novembro de 1983.
Independentemente da data precisa, o que importa é o impacto que as Diretas Já tiveram na sociedade brasileira. Grandes passeatas, como a que reuniu 1,7 milhão de pessoas em São Paulo, demonstraram a força e o desejo do povo por mudanças políticas no país.
A proposta de emenda à Constituição que defendia eleições diretas para presidente, conhecida como emenda Dante de Oliveira, foi rejeitada pela Câmara dos Deputados em 25 de abril de 1984, frustrando as expectativas da população. No entanto, a pressão popular exercida pelo movimento foi crucial para o processo de redemocratização do Brasil, culminando na eleição de Tancredo Neves para a presidência e na promulgação de uma nova Constituição Federal.
A importância das Diretas Já foi ressaltada pelos parlamentares presentes na sessão solene, que destacaram a necessidade de fortalecer a democracia para evitar retrocessos no sistema político. Propostas como a adoção de listas partidárias e o orçamento participativo foram mencionadas como maneiras de aprimorar a participação popular na política e na economia do país.
A sessão em homenagem aos 40 anos das Diretas Já contou com a ausência dos deputados Maria do Rosário e Alexandre Lindenmeyer, que estavam no Rio Grande do Sul auxiliando as vítimas das enchentes no estado. No entanto, a presença de outros parlamentares e a discussão sobre os legados e desafios deixados pelo movimento marcaram o evento como um momento de reflexão sobre a importância da participação cívica na construção de uma democracia sólida e inclusiva.