Algumas dessas mudanças incluíram vereadores que se elegeram para cargos de deputado estadual ou federal, além de casos mais tristes como o falecimento de um parlamentar e até mesmo a cassação do mandato de outro por questões éticas.
Outro ponto de transformação na Câmara foi a janela partidária, que permitiu que vereadores trocassem de partido até o dia 5 de abril. Essas mudanças afetaram diretamente a composição das bancadas partidárias no Legislativo paulistano.
Atualmente, as bancadas estão divididas da seguinte forma:
– MDB: 11 vereadores
– PT: 9 vereadores
– União Brasil: 7 vereadores
– PL: 6 vereadores
– PSD: 6 vereadores
– PSOL: 5 vereadores
– Republicanos: 3 vereadores
– PODEMOS: 2 vereadores
– PP: 2 vereadores
– PSB: 2 vereadores
– NOVO: 1 vereador
– PV: 1 vereador
Essa redistribuição de cargos e partidos também impactou diretamente a vida de 21 parlamentares que não permaneceram nos partidos pelos quais foram eleitos. Entre eles, casos como a mudança do PSDB para o PSD e do PSB para o PT são exemplos das novas filiações partidárias.
Em vista desse cenário político em constante transformação, é importante estar atento aos próximos passos dos vereadores, principalmente às vésperas das eleições municipais de 2024. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que a janela partidária é permitida apenas em anos eleitorais, com um prazo de 30 dias para que os políticos possam trocar de legenda sem perderem seus cargos.
Assim, com o primeiro turno das eleições municipais de 2024 marcado para o dia 6 de outubro, novas mudanças e disputas políticas estão por vir na cidade de São Paulo.
