Segundo as investigações, Piruinha e a sua filha teriam contratado o policial militar para executar Neto, proprietário de uma loja de carros na zona norte do Rio. A promotoria argumenta que os três réus precisam ser julgados juntos, uma vez que a denúncia os acusa do crime. O Ministério Público ainda sustenta que o crime foi motivado por uma dívida em dinheiro que Neto possuía com o contraventor e sua filha.
Piruinha participaria do julgamento por videoconferência, já que está em prisão domiciliar devido a problemas de saúde. A expectativa é de que no dia 25, os três réus sejam julgados em conjunto e que a justiça possa esclarecer os detalhes desse assassinato brutal. A comunidade local aguarda por um desfecho justo e que faça justiça à memória de Neto e à sua família. Este caso exemplifica a complexa rede de relações obscuras envolvidas no mundo do crime, que muitas vezes acaba em tragédias como essa.