Prisão de suspeitos de mandar matar Marielle Franco gera polêmica e negativas dos envolvidos em operação da Polícia Federal

Na noite deste domingo (24), a Polícia Federal deflagrou uma operação para prender os suspeitos de mandar matar a vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes. Os alvos da operação, incluindo Chiquinho Brazão, deputado federal pelo União Brasil, e Domingos Brazão, conselheiro do TCE do Rio, negaram envolvimento com o crime, não se pronunciaram ou não foram localizados até o momento.

Além dos políticos, também foram presos Giniton Lages, delegado da Polícia Civil, Marco Pinto, comissário da Polícia Civil, e Robson Fonseca, assessor pessoal de Domingos Brazão na Assembleia Legislativa e no TCE. Segundo investigadores, o delegado Rivaldo Barbosa, que assumiu o cargo de chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro na véspera do crime, é acusado de criar uma organização criminosa dentro da polícia. No entanto, Barbosa nega as acusações veementemente.

Para discutir mais sobre as prisões e os desdobramentos do caso Marielle, a apresentadora Isabella Faria entrevistará o repórter Italo Nogueira no programa Como É que É? da TV Folha, que é transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo. O programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, e após a transmissão ao vivo, a íntegra das conversas estará disponível no canal da TV Folha no YouTube e em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.

Além do programa diário, a TV Folha também publica entrevistas, reportagens e minidocs sobre diversos temas do noticiário, mantendo o público informado sobre os acontecimentos mais importantes do país. A investigação sobre o assassinato de Marielle Franco continua a avançar, trazendo à tona informações importantes e revelando a possível existência de uma organização criminosa dentro da polícia do Rio de Janeiro. A sociedade aguarda ansiosamente por respostas e por justiça para os responsáveis por este crime brutal.

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