Em comparação com o mês anterior, quando houve uma elevação de 0,76%, o aumento em março foi menor. A taxa do IPCA-15 ficou em 0,36% em março, contra 0,78% registrado em fevereiro. Esse movimento foi impulsionado principalmente pelos aumentos nos gastos com plano de saúde (0,77%), produtos farmacêuticos (0,73%) e itens de higiene pessoal (0,39%).
O plano de saúde foi o responsável pela segunda maior pressão sobre a inflação do mês, contribuindo com 0,03 ponto porcentual para o IPCA-15. Ficou atrás apenas do impacto da gasolina, que foi de 0,12 ponto porcentual.
Esse cenário reflete um momento em que os brasileiros estão dedicando uma parte significativa de seu orçamento para garantir o acesso a serviços de saúde e cuidados pessoais. Com os constantes aumentos nos preços desses itens, as famílias precisam ajustar seus gastos para conseguir manter o equilíbrio financeiro.
Diante desse contexto, o cuidado com a saúde e o bem-estar pessoal se torna não apenas uma prioridade, mas também um desafio diante do cenário econômico atual. É importante acompanhar de perto essas variações nos preços e buscar maneiras de garantir um acesso adequado a esses serviços, sem comprometer outras áreas do orçamento familiar.