De acordo com Caroline de Toni, o trâmite na CCJ seguirá estritamente as regras estabelecidas no regimento interno, incluindo o direito do deputado ou seu representante legal se manifestar por até 20 minutos após a leitura do parecer e a réplica do relator. Além disso, os parlamentares têm o direito de solicitar vista do parecer, o que resultou em vários pedidos nesse sentido. Com isso, a análise da prisão de Chiquinho Brazão pode ser adiada por no mínimo duas sessões do Plenário da Câmara.
Na prática, a decisão final sobre o caso pode ser protelada até o dia 9 de abril, já que na semana seguinte não estão previstas sessões no Plenário, devido à janela partidária, período em que os parlamentares podem trocar de partido. Dessa forma, a situação de Chiquinho Brazão permanece em suspense até a próxima sessão.
Acompanhe as atualizações sobre esse caso em breve. A reportagem está sob responsabilidade de Murilo Souza e a edição é de Natalia Doederlein.