Investigação do assassinato de Marielle Franco é marco histórico no combate ao crime organizado, declara presidente do Senado

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, fez declarações importantes nesta segunda-feira (25) sobre a investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, classificando o caso como um marco no combate ao crime organizado no Brasil. Após participar de uma cerimônia de celebração dos 200 anos do Senado, Pacheco elogiou o trabalho dos investigadores e expressou sua esperança de que a verdade sobre o caso seja revelada e que os responsáveis sejam punidos.

Durante as declarações, Pacheco ressaltou a importância da resolução desse crime e a identificação dos mandantes como uma expectativa da sociedade e das instituições. Ele parabenizou todas as autoridades envolvidas na operação da Polícia Federal que resultou na prisão dos irmãos Brazão, Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, e Chiquinho Brazão, deputado federal.

Para o presidente do Senado, o desvendamento desse crime pode representar um marco na história da repressão da criminalidade organizada no Brasil. Ele destacou a importância de que os responsáveis diretos ou indiretos por esse crime brutal e contra a democracia sejam levados a julgamento. A prisão dos irmãos Brazão foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, relator das investigações sobre o caso Marielle no Supremo Tribunal Federal (STF), e eles estão atualmente detidos em um presídio federal em Brasília.

O caso envolvendo o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes tem sido acompanhado de perto pela sociedade brasileira, e a prisão dos suspeitos tem gerado expectativas de que a justiça seja feita. Rodrigo Pacheco acredita que o desfecho dessa investigação poderá representar um marco importante no combate à criminalidade organizada no país.

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