O presidente Luiz Inácio Lula da Silva utilizou sua conta em uma rede social para comemorar a notícia, destacando a importância desse avanço nas relações comerciais entre Brasil e China. Lula ressaltou que essa conquista é fruto do esforço e da retomada das boas relações com o mundo, o que tem sido benéfico para o agronegócio brasileiro. Ao todo, 96 novos mercados já foram abertos durante seu terceiro mandato, tornando-se um marco importante para o setor.
Das 38 habilitações concedidas pela China, oito são abatedouros de frango, 24 são abatedouros de bovinos, um é um estabelecimento de termoprocessamento de carne bovina e cinco são entrepostos de carnes. O Mapa explicou que parte desses estabelecimentos foi auditada remotamente em janeiro deste ano, enquanto outros passaram por avaliações presenciais de técnicos chineses em dezembro de 2023.
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, também celebrou o momento histórico para o Brasil, fruto de negociações bem-sucedidas para a abertura de novos mercados. Ele destacou a importância do relacionamento bilateral com a China, que se tornou o principal destino das exportações brasileiras de carne bovina, suína e de frango. Em 2023, o país asiático importou mais de 2,2 milhões de toneladas de carnes do Brasil, totalizando mais de US$ 8,2 bilhões em negócios.
Essa autorização para os frigoríficos brasileiros exportarem para a China é uma prova do reconhecimento da qualidade e credibilidade do produto pecuário brasileiro. O secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, ressaltou que esse resultado histórico demonstra a confiança no trabalho realizado pela defesa agropecuária no país. A liberação dessas novas plantas frigoríficas representa um passo importante no fortalecimento das relações comerciais entre Brasil e China, beneficiando o agronegócio brasileiro e impulsionando a economia do país. Sem dúvida, uma notícia relevante e positiva para o setor agropecuário nacional.
