De acordo com relatos de testemunhas, incluindo o estudante de arquitetura e urbanismo Vinicius Bragança, a área próxima ao food truck onde o incidente aconteceu estava alagada e recebendo muitos raios. Ao chegar na região da praça de alimentação, Bragança se deparou com João Vinícius caído e imóvel, com os braços cruzados.
A falta de preparo dos funcionários presentes no local e da empresa responsável pelo evento, a produtora 30e, foi apontada como um dos fatores que contribuíram para a tragédia. Segundo relatos, demorou um tempo considerável para que medidas de segurança fossem adotadas, como o isolamento da área e o desligamento da energia dos food trucks.
Após o incidente, João Vinícius foi encaminhado ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, mas infelizmente não resistiu e chegou à unidade de saúde em parada cardiorrespiratória. A produtora 30e divulgou uma nota oficial nas redes sociais, afirmando que todos os protocolos de segurança foram seguidos durante o evento, e que houve prontidão no atendimento à vítima.
Entretanto, as investigações sobre o caso continuam e a família de João Vinícius receberá todo o suporte necessário. A tragédia no festival de música I Wanna Be Tour levanta questões sobre a segurança dos eventos e a importância de um eficiente plano de emergência para lidar com situações de risco.
