De acordo com o geólogo, a retirada de 750 mil caminhões de sal-gema foi o principal fator que provocou as rachaduras nessas regiões. Essas declarações reforçam a grave situação enfrentada pelos moradores de Maceió, que viram suas casas e negócios serem afetados pelas atividades da Braskem.
O senador Rodrigo Cunha, do Podemos de Alagoas, demonstrou preocupação com os impactos da “exploração predatória” realizada pela Braskem na região e afirmou que a CPI continuará em busca de provas que demonstrem a responsabilidade da empresa pelos danos causados. A atuação da Comissão Parlamentar de Inquérito se mostra crucial para a busca por justiça e reparação às comunidades afetadas.
É importante ressaltar a gravidade do caso e a necessidade de garantir que empresas atuem de forma responsável e sustentável, evitando danos ao meio ambiente e à população local. A sociedade e as autoridades precisam estar atentas à conduta das corporações e cobrar medidas efetivas para mitigar os impactos de suas atividades. A transparência e a responsabilização são fundamentais para garantir a segurança e o bem-estar de todos.