Segundo Albuquerque, é fundamental considerar que a segurança de um imóvel não se restringe apenas ao seu interior, sendo essencial também proteger a área externa. Medidas como muros, cercas, portarias, câmeras de vigilância, iluminação e vigilantes contribuem para inibir a atuação de criminosos, mas a vigilância das áreas externas complementa essas ações.
O projeto em questão foi incluído na legislação sobre o funcionamento das empresas de vigilância e transporte de valores, evidenciando a relevância do tema para o setor de segurança privada. A proposta está em tramitação na Câmara dos Deputados e será analisada pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, além da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
A necessidade de reforçar a segurança externa é um tema que vem ganhando destaque, especialmente diante do aumento da criminalidade em diversas regiões. A implementação de rondas armadas no entorno de instituições financeiras visa garantir a proteção dos locais e das pessoas que frequentam esses ambientes.
Com a análise do projeto em andamento, espera-se que medidas eficazes sejam adotadas para garantir a segurança de forma abrangente, contemplando não apenas o interior dos imóveis, mas também as áreas externas. A proteção patrimonial e a prevenção de crimes são aspectos essenciais que devem ser considerados em políticas públicas voltadas para a segurança.