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Comissão de Assuntos Econômicos pode votar projeto de lei que permite pagamento de pedágio com cartões e pix em estradas federais

Na próxima terça-feira, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) poderá votar o projeto de lei PL 4643/2020, que visa permitir o pagamento de pedágio em estradas federais por meio de cartões e pix. O autor do projeto é o senador Eduardo Girão, do partido Novo, representante do estado do Ceará. O relator da proposta, por sua vez, é o senador Weverton, do PDT, que representa o Maranhão.

De acordo com o senador Weverton, a proposta é bem-vinda, desde que não resulte em custos extras para os usuários. Ele argumenta que a medida trará mais comodidade e praticidade para os motoristas que utilizam as estradas federais, além de possibilitar um maior controle e transparência nos pagamentos de pedágio. A expectativa é que a modernização nos meios de pagamento ajude a reduzir possíveis filas e congestionamentos nos pontos de arrecadação.

Caso o projeto seja aprovado pela CAE, significará um avanço significativo no que diz respeito à modernização e democratização dos meios de pagamento, alinhando-se com as tendências tecnológicas e a evolução dos sistemas financeiros. A possibilidade de utilizar cartões e pix para quitar o pedágio certamente será bem recebida pelos usuários, que poderão se beneficiar da praticidade e segurança oferecidas por esses métodos de pagamento.

Além disso, a proposta também abre espaço para a concorrência e a inovação no setor de pagamentos de pedágio, possibilitando a entrada de novas empresas e soluções no mercado, o que pode resultar em benefícios adicionais para os motoristas, como a oferta de descontos ou condições mais vantajosas para os pagamentos realizados por meio eletrônico.

Diante disso, a votação do PL 4643/2020 representa um importante passo rumo à modernização e democratização do sistema de pagamento de pedágio nas estradas federais, trazendo potenciais benefícios para os usuários e estimulando a inovação no setor. Resta aguardar o desfecho da votação na próxima terça-feira e acompanhar os desdobramentos dessa possível mudança significativa.

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